ISSN 1029-3019
versión online

INSTRUÇÕES AOS AUTORES

• Alcance e politica editorial
• Forma e preparação de manuscritos
• Envio de manuscritos

POLITICA DE PUBLICAÇÃO EM MEDISAN

IINTRODUÇÃO

Medisan é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento da Medicina no território de Santiago de cuba e é um meio para a propagação e o acesso a informação da nossa província que utiliza intensamente a rede para apoiar o cumprimento de sua missão. Para isto implica alcançar a mas amplia  disseminação de informação e conhecimento e promover a colaboração, a integração e o trabalho colectivo entre todas as unidades que a integram. 

Propósito

A politica de publicação de MEDISAN abarca a todos os profissionais da saúde(ou ligados a este sector) do pais, especialmente os que pertencem ao território da província de Santiago de Cuba, com necessidade de comunicar os resultados de suas produções cientificas assim como para aceder a mesma para gestão de informação, novos conhecimentos, colaborar, actualizar-se ou relacionar-se sempre que cumpram com as instruções do autor vigentes e seus artigos sejam aprovados pelos árbitros (avaliação por pares) designados para sua avaliação e aprovação previa discussão na comissão de publicação, presidida pela directora do CPICM, o editor académico e a editora de produção.  

Princípios  

1. Responsabilidade institucional

a. Declaração Quando se publica informação do sector da saúde (suas actividades, missões, organizações, publicações, etc.) em medisan para o acesso publico, tem que existir uma clara responsabilidade por esse conteúdo.

b. Razão Medisan é uma publicação seriada da República de Cuba responsabilizada, com a visibilidade da produção cientifica do território, pelo que qualquer informação que se publique tem que contar sempre com uma protecção institucional e profissional em correspondência com essa missão.

c. Implicações Os documentos, imagens, vídeos, ou qualquer recurso que seja publicado na revista e que represente qualquer entidade do território, deve acompanhar-se na melhor medida possível, por uma identificação da organização responsável, da pessoa ou dos responsáveis de essa entidade e da informação publicada.

O conteúdo que se publica em medisan sobre qualquer instituição da nossa província deve mostrar informação clara sobre a missão da unidade, seu objectivo social, as pessoas de contacto a quem dirigir-se, responsáveis do conteúdo desse serviço, de maneira que fique clara a responsabilidade pelo publicado.

2. Apoio, validez e manutencao da informação e serviços.

a. Declaração É importante que a informação que se faça publico em Medisan pelos usuários e suas unidades, esteja adequadamente protegida, mantida, e validada pela organização responsável.

b. Razão A direcção de cada um dos centros da província ou de outros no pais deve assegurar a integridade e autenticidade da informação que se publica em Medisan, de maneira que se represente adequadamente a informação da sua organização e se cumpram as politicas e regulamentações vigentes. A responsabilidade da informação publicada é independente da flexibilidade crescente do meio e não deve ser um impedimento para seu uso intensivo e criativo.

c. Implicações Para garantir este principio, se deve velar pelo cumprimento do objecto social e utilizar os espaços institucionais para organizar a publicação. A existência   de ferramentas cada vez mas flexíveis e simples para facilitar o processo de publicação, não esta renhida com a delimitação da responsabilidade institucional do que se publica, nem com o cumprimento das regulações existentes em esta matéria. Isto supõe a importância de deixar claramente delimitadas as publicações institucionais, mesmo que a publicação de documentos tenha uma responsabilidade individual, a qual deve estar explicitamente limitado. Todo documento deve manifestar explicitamente sua fonte, a autoria e a data de produção.

3. Carácter público da informação

a. Declaração Toda a informação que se publique em Medisan é de carácter público e é responsabilidade dos publicadores assegurarem-se que se cumpra as regulações sobre a informação publicada vigente no pais.

b. Razão Existem regulações precisas sobre o manejo da informação estatal, que estabelecem como deve ser o manejo da mesma. Respondem a legislação vigente e devem ser respeitadas por todas as instituições. O uso da rede esta   submetido a essas mesmas regulações.

c. Implicações Na rede só pode figurar aquela informação que seja pública para todas as instituições e organizações que a usem. As instituições são responsáveis pelo cumprimento de este principio e deverão estabelecer os procedimentosque garantam seu cumprimento.

4. Se aceitarão todas as publicações cientificas dos investigadores da saúde do território nacional que cumpram os requisitos para serem publicadas segundo o estabelecido nas instruções dos autores vigentes (ver anexo), as que serão submetidas a uma avaliação por partes designadas pela directora do CIPCM ou editor académico os quais revisarão com o editor de produção do centro, o total dos artigos aprovados.

5. Se seleccionará 20 artigos segundo os interesses da revista.

6. A revista não assumirá a publicação dos artigos seriados de congresso, simpósios, talheres, jornadas ou outras actividades cientificas já que sua missão principal é propiciar e destacar de forma heterogénea e multidisciplinar os afazeres científicos e investigativos dos profissionais da saúde do território.

7. MEDISAN oferecerá o acessoramento técnico, cientifico e professional a todos os interessados, incluindo cursos de pós-grados, treinamentos, capacitação, talheres, conferencias e outras actividades relacionadas com esta actividade.

8. A directora da revista Medisan em conjunto com os editores e a comissão de publicações decidirá a diversidade e os artigos de interesse cientifico a publicar, respeitando a missão e politica editorial da revista, informando aos autores principais, oportunamente as decisões tomadas ao respeito.

9. Todos os artigos científicos apresentados para serem publicados deverão ser analisados pelos árbitros (revisão por pares), os quais serão designados pelo editor académico do Medisan e os membros da comissão de publicações. Os árbitros elaborarão nos prazos estabelecidos os seus ditames e entregarão ao editor académico os seu resultados.

Prazos:

- Revisão pelos árbitros…………………………………………………..15 dias

- Revisão pelo editor académico………………………………………...1 semana

- Analises pela comissão de publicações……………………………...1 dia

10. A directora do CIPCM deve garantir que cada número da revista esteja disponível no sitio WEB da Província e do INFOMED nos prazos e periodicidades estabelecidos (o primeiro dia do mês em que deve sair a revista que tem 12 números: de Janeiro a Dezembro).

11. A direcção da revista não se faz responsável da veracidade ou conflitos de qualquer índole que possam derivar-se do conteúdo dos artigos científicos publicados.

12. As decisões que se tomem da analise dos artigos científicos avaliados pelos árbitros e pela comissão de publicações são inapeláveis e deverá assumir-se pelos autores dos artigos em questão.

INSTRUÇÕES GERAIS AOS AUTORES PARA PUBLICAR EM MEDISAN

Para publicar MEDISAN o autor deve tornar-se o seu artigo para a plataforma revista depois de registrar no site do mesmo no Portal Infomed-Santiago:http://instituciones.sld.cu/infomedscu/

As normas de publicação de trabalhos científicos se ajustarão as ditadas pelo comité internacional de revistas médicas( CIERM) de acordo com o estabelecido em Vancouver.

Se podem propor os seguintes tipos de publicações :

1. Editorial

2. Trabalhos originais (IMRYD)

3. Notas experimentais ou comunicação breve

4. Notas clínicas

5. Artigos de revisão

6. Cartas ao editor

7. Noticias

Outras sessões podem ser: conferencia clínica (patológicas ou epidemiológicas) resenhas de livros, comentários, estadísticas, obituários, historia, arte e medicina, colaboração estrangeira, anedotas, assim com variedades especiais de artigos originais: ensaio controlado aleatório, estudo multicentrico etc.

Os trabalhos devem apresentar as seguintes ordens:

I. Titulo (de 15 a 20 palavras como máximo), autor(es), instituição(es), direcção (es) e categorias académicas, docentes e investigativas. Se excluem os cargos de direcção e administrativos.

II. Resumo : 100 a150 palavras, segundo o tipo

III. Texto: ordenado de acordo com estes 4 epígrafes independentes dos trabalhos originais:

1. Introdução

2. Métodos

3. Resultados

4. Discussão

IV. Agradecimentos, se os tem.

V. Referencias bibliográficas: apontes de revistas: 75 % dos últimos 5 anos; livros: igual percentagem dos últimos 5 a 7 anos.

VI. Tabelas e figuras : não más de 3 em cada pagina 

SE RECOMENDA PREFERENTEMENTE AS SEGUINTES SECÇÕES:

1. EDITORIAL: uma declaração de opiniões, crenças e politicas do editor ou director da revista, sobre assuntos de interesse médico ou cientifico, trabalhos que expressem um estado de opinião ou suponha uma posta ao dia sobre determinado tema cientifico, escrito pelo director, secretario da revista ou professor convidado. Evitar comentários de aniversários, congressos ou prémios. Extensão: 2 paginas. Um só autor, apoiado em referencias bibliográficas.

2. TRABALHOS ORIGINAIS: Descrevem resultados originais de investigação. Trabalhos prospectivos de investigação clínica ou experimental e outras contribuições originais sobre etiologia, fisiopatologia, anatomia patológica, epidemiologia e métodos de diagnostico e tratamento. Deverão constituir um aporte significativo no campo da investigação.

Extensão: 8 a 10 paginas, incluídas as paginas e figuras.

Números de autores: ate 5 (se a cifra e superior, se esclarecerá por escrito o aporte de cada um, mas só em casos excepcionais ).

Número de tabelas e figuras: 5 no total

Número de referências bibliográficas: até 20

3. NOTAS EXPERIMENTAIS OU COMUNICAÇÃO BREVE: Bem argumentadas e apresentadas com os resultados definitivos ou preliminares da investigação: avances sobre técnicas de diagnostico e tratamento ou outras observações suficientemente interessantes, que justifiquem sua publicação com maior rapidez. Devem contemplar: objectivos, métodos, resultados precisos e uma excelente discussão. São consideradas também como “artigos curtos”.

Extensão do texto: até 6 páginas

Número de tablas y figuras : até 3

Referencias bibliográficas : até 10

Autores: 1 a 3 autores

4. NOTAS CLÍNICAS

Descrição de um ou vários casos clínicos de excepcional observação ou de algum novo aspecto de uma doença ou síndrome previamente conhecido, que constituem um aporte de especial interesse para o conhecimento do tema ou o processo descrito. Sua estrutura é a seguinte: introdução, casos clínicos e comentários.

Extensão do texto: 4 paginas a espaço duplo

Número de tabelas e figuras: até 3

Referência bibliográficas: até 10

5. ARTIGOS DE REVISÃO

Se referem a um material já publicado, onde se recopia, analisa e sintetiza o estado actual da investigação sobre um tema concreto. O autor deve indicar o propósito da revisão, assim como as fontes e métodos de busqueda de referência. As revisões podem ter um alcance grande ou pequeno, sempre que sejam actuais. Estrutura básica:

1. Resumo

2. Introdução

3. Desenvolvimento

4. Conclusão

5. Referências bibliográficas (de 25 a 50)

Extensão: entre 12 e 15 paginas

Número de tabelas e figuras: até 5

Número de autores: 4

6. CARTAS AO EDITOR

Relacionadas com comentários ou objecções relativas a artigos publicados na revista. Informe de um avance ou mostra preliminar de uma investigação inconclusiva, em texto breve. Esta secção se propõe permitir  um intercambio ágil de conhecimentos e experiências de qualidade entre os leitores da revista.

Extensão máxima: 2 paginas

Número de autores: 1 ou 2

Referências bibliográficas: até 10

7. NOTICIAS

Informes e noticias das sociedades. Anuncio de eventos científicos. Informes e memorias sobre conferências, cursos, reuniões, congressos, Convocatórias de prémios e becas.

8. REFLEXÃO E DEBATE

Resumo: 80 a 100 palavras

Introdução: 1 página

Título do tópico

Pensamentos finais

Referências: até 10, embora possam ser mais

Total de páginas: 4 - 8

Autores: até 3

PREPARAÇÃO DO MANUSCRITO DE TRABALHOS ORIGINAIS E NOTAS EXPERIMENTAIS

I.A) TITULO: é uma das partes más importante do trabalho, pois será lido por centenas ou milhões de pessoas, deve escolher-se com muito cuidado para que seja breve, claro, atractivo e codificavel. Máximo 15 a 20 palavras. Não uso de subtítulos, abreviações, símbolos nem dialeto e organizado do geral ao particular, capaz de expressar o conteúdo do texto e de poder ser registado nos índices nacionais e internacionais. Evitar palavras inecessarias no titulo, a saber: ‘’Estudo sobre…’’, ‘’Investigação acerca de…’’, ‘’Analise dos resultados…’’, etc.

B) AUTORES: nomes e sobrenomes completos de todos os autores, com seu grados académicos ( não burocráticos ) e científicos. Nome e direcção particular ou institucional do autor ao que deve dirigir-se a correspondência e correio electrónico (se o tem).

C) INSTITUIÇÃO: nome ou nomes dos centros onde se realizou o trabalho.

II. RESUMO: o resumo será conciso (100 a 150 palavras), segundo o tipo. Deve incluir: Objectivo (qual foi o problema principal que motivou o trabalho e qual o propósito de estudo), métodos (como se realizou o trabalho) resultados(quais foram as descobertas principais) e conclusão (quais foram as conclusões mais importantes). Não deve contemplar abreviações nem referências bibliográficas e seu conteúdo deverá ser acessível sem ter que recorrer a nenhum outro texto, tabela ou figura.

III.TEXTO. A premissa fundamental é que a redacção cientifica e técnica deve ser compreendida desde a primeira leitura pelo leitor promedio que conhece a disciplina geral, mas que não é um especialista no tema especifico da investigação. O texto compreende 4 epígrafes independentes:

a) INTRODUÇÃO. Deve expor de forma breve e concisa o problema, com analise dos seus antecedentes, estabelecer claramente o objectivo do estudo, assim como a hipótese que se pretende provar, e não incluir resultados nem conclusões do trabalho que esta dando a conhecer.

b) MÉTODOS. Esta parte deve estar redactada em forma muito clara, proporcionar a informação requerida para que outro investigador possa repetir o estudo, descrever o desenho geral da investigação e definir o universo e a mostra, assim como as técnicas e métodos aplicados, as variáveis e os termos e analise estadísticos, mas também mencionar os matérias e instrumentos usados, com sua marca e modelo. Em tudo que é referente aos fármacos se utilizará o nome genérico. Nos produtos químicos, si se usa o nome comercial, se escreverá entre parênteses, procedido do nome genérico. Si se administram drogas, especificar doses e vias.

Quando seja preciso , se mencionará o método estadístico seguido e as razões de sua eleição. Si se trata de procedimentos habituais, se mencionarão só as referências, se são de métodos publicados não muito conhecidos se fará uma breve descrição, se abreviara o mencionado, se são de métodos novos, ou substancialmente modificados, se explicarão de maneira concisa de modo que possam ser reproduzidos.

Se evitará o uso não técnico de termos estadísticos como: por coincidência, normal, significativo, correlação, mostra, valides, etc.

Se terá presente os aspectos ético quando o seu trabalho o requeira.

c) RESULTADOS. os resultados relatam, não interpretam as observações, e a parte mas curta e essencial do artigo, posto que representam os novos conhecimentos que se estão aportando.

Os dados devem ser breves, claro, preciso, e sem excesso de palavras, se mencionará os resultados mas relevantes, incluídos os contrários a hipótese formulada.

O texto é a forma principal, e mas eficiente de expor os resultados, pelo que devem apresenta-se em forma escrita. Um bom texto faz com que não se necessite tabelas nem figuras, as quais se utilizam somente para reforçar a informação, não para duplicar-lhe, de modos que se recorrera a estas quando seu conteúdo não possa ser explicado, claramente no texto.

d) DISCUSSÃO. põe a prova a inteligência, criatividade, actualização e ética do autor. A discussão deve referir-se aos aspectos novos e importantes do estudo, e esta destinada não a repetir a informação proporcionada na introdução ou os resultados, senão discuti-la.

Aqui se analisarão os resultados expostos dentro do contexto dos conhecimentos existentes sobre o tema e se explicarão seu significado e limitações, se fará ênfase as similitudes e diferenças entre esse trabalho e de outro autores e emitirão critério (coincidentes ou não) para que o leitor possa chegar a conclusões adequadas.

As conclusões deve ser breves, clara e precisas. Proponha novas hipóteses quando haja justificação para isso, mas identificando-as claramente como tais. As conclusões vão incluídas no final da discussão, preferivelmente em forma de paragrafo, e não constituem um capitulo diferente.

Se estabelecerá o nexo das conclusões como os objectivos do estudo mas sem fazer afirmações e inferências que não estejam plenamente, protegidas pelos dados obtidos na investigação.

e) AGRADECIMENTOS. se mencionará as pessoas ou entidades que contribuirão de forma decisiva a realização do trabalho. Citar as pessoas que devem ser reconhecidas, mas cuja a participação não justifica sua condição de autor.

f) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (segundo adequação cubana do estilo de Vancouver) as referências irão enumeradas e organizadas por ordem de apresentação no texto. permitem  identificar as fontes originais dos artigos revisados, pelo que devem seleccionar-se só as importantes relacionadas com o seu trabalho e publicados em revistas ou livros. Não se incluirão comunicações pessoais nem trabalhos inéditos; estes se mencionarão no texto (entre parênteses). Aos trabalhos aceites por outras revistas, que não foram publicados se adicionarão entre parênteses(em prensa).

Evite usar como referências os resumos, teses de residentes e outros documentos acessíveis ao leitor; restam mérito ao seu trabalho, porque são matérias não recuperáveis em casos imprescindíveis, as teses de residentes ou doutorados não publicadas, se anotarão ao pé da pagina ou entre parêntesis no texto.

g) TABELAS. Se apresentarão identificadas consecutivamente com números arábicos e mencionadas no texto( não mas de 3 por pagina).

h) FIGURAS. as fotografias, gráficos, desenhos, esquemas saídos de computadores, outras representações e formulas não lineares terão numeração arábica consecutiva. Evitar repetições entre figuras, tabelas e textos, assim como empregar as estritamente necessárias.

i) ABREVIATURAS E SÍMBOLOS. Deverão ser precedidos pelo nome completo na primeira vez que aparecem no texto. Se empregarão as de uso nacional e internacional.

Faça upload formato digital revista revista plataforma http://www.medisan.sld.cu/index.php/san