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Revista Cubana de Medicina Militar
versión On-line ISSN 1561-3046
Rev Cub Med Mil vol.45 no.2 Ciudad de la Habana abr.-jun. 2016
ARTÍCULO ORIGINAL
Nível de atividade física e fatores associados em policiais civis e militares
Level of Physical Activity and Associated Factors in Civil and Military Police
Alexandro Andrade, Fábio Hech Dominski, Carla Maria de Liz
Centro de Ciências da Saúde e do Esporte - CEFID/ Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, Florianópolis/SC, Brasil.
Endereço: Rua Pascoal Simone, 358 - Coqueiros - Florianópolis - SC - CEP: 88080-350 - Fone: (48) 3664-8677. E-mail: alexandro.andrade.phd@gmail.com
RESUMO
INTRODUÇÃO: a polícia constitui importante instrumento do Estado na preservação da Ordem Pública. Dentre as instituições da polícia civil e militar existem fatores de risco constantes relacionados ao trabalho, os quais demandam dos policiais capacidades físicas e psicológicas para a realização da sua profissão
Objetivo: verificar o nível de atividade física e os fatores associados em policiais civis e militares.
Métodos: participaram 120 policiais, sendo 98 militares e 22 policiais civis do Estado de Santa Catarina, com idades entre 21 e 58 anos (ẋ 35,4; ±8,2). Os policiais foram diferenciados quanto às características sociodemográficas (idade, estado civil e classe socioeconómica) e particularidades da profissão (instituição em que trabalha e área de atuação). O nível de atividade física foi investigado por meio do Questionário de Avaliação da Atividade Física. Os dados foram tratados com estatística descritiva e inferencial.
Resultados: foi verificado que a maioria dos policiais são suficientemente ativos (63,3 %). O estado civil (p=0,02) e a área de atuação (p=0,04) estiveram associados ao nível de atividade física. Foi maior a proporção de policiais insuficientemente ativos que vivem com uma parceira e que atuam na área operacional. Houve diferença significativa no tempo semanal de atividade física em policiais com diferente estado civil (p<0,05), sendo que aqueles que não vivem com uma parceira apresentaram maior tempo semanal de atividade física.
Conclusões: os policiais do Estado de Santa Catarina, investigados no presente estudo são, em sua maioria, são suficientemente ativos. Interessa a implantação de ações de incentivo para à prática de atividade física nos batalhões visando melhorias na saúde e qualidade de vida dos policiais.
Palavras-chave: atividade física; polícia; exercício.
RESUMEN
introduccción: la policía es un instrumento importante del Estado en la preservación del orden público. Entre las instituciones de la policía civil y militar son los factores de riesgo relacionados con el trabajo constante, que requieren de la policía capacidades físicas y psicológicas para la realización de su profesión.Objetivo: verificar el nivel de actividad física y los factores asociados en policías civiles y militares.
Método: participaron 120 policías, 98 militares y 22 civiles, del Estado de Santa Catarina, con edades entre 21 y 58 años (ẋ 35,4; ±8,2). Los policías fueron caracterizados de acuerdo a variables sociodemográficas (edad, estado civil y clase socioeconómica) y características de la profesión (institución en que trabajan y área de actuación). El nivel de actividad física fue investigado por medio del Cuestionario de Evaluación de la Actividad Física. Los datos fueron analizados con estadística descriptiva e inferencial.
Resultados: se verificó que la mayoría de los policías son suficientemente activos (63,3 %). El estado civil (p=0,02) y el área de actuación (p=0,04) estuvieron asociados al nivel de actividad física. Fue mayor la proporción de policías insuficientemente activos que vivían con una pareja y actuaban en el área operativa. Hubo diferencias significativas en el tiempo semanal de actividad física en policías con diferente estado civil (p<0,05). Los que no vivían con una pareja presentaron mayor tiempo semanal de actividad física.
Conclusiones: La mayoría de los policías sujetos a esta investigación fue suficientemente activa, si bien es conveniente la implantación de acciones que incentiven la práctica de actividad física en los batallones buscando mejorías en la salud y calidad de vida general.
Palabras clave: actividad física; policía; ejercicio.
ABSTRACT
introduction: the police constitute an important instrument of the State in the preservation of the Public Order. Among the civil and military police institutions there are constant risk factors related to work, which require the police physical and psychological skills to carry out their profession.
Objective: Verify the level of physical activity and associated factors in civilian and military police.
Method: 120 police officers, 98 military personnel and 22 civilians, from the State of Santa Catarina, participated they aged between 21 and 58 (ẋ 35.4, ± 8.2). Policemen were characterized according to socio-demographic variables (age, marital status, and sócio-economic class) and characteristics of the profession (institution in which they serve and area of action). The level of physical activity was studied through the Physical Activity Assessment Questionnaire. Data were analyzed with descriptive and inferential statistics.
Results: The majority of police officers was verified to be sufficiently active (63.3%). Marital status (p = 0.02) and area of performance (p = 0.04) were associated with the level of physical activity. The proportion of under-active police officers increased in those who lived with a partner and acted in the operational area. There were significant differences in the weekly time of physical activity in police officers with different marital status (p <0.05). Those who did not live with a partner had greater weekly time of physical activity.
Conclusions: Most of the policemen subject to this research were sufficiently active, although it is advisable to implement actions that encourage the practice of physical activity in battalions seeking improvements in health and overall quality of life.
Keywords: physical activity; police; exercise.
INTRODUÇÃO
A polícia constitui importante instrumento do Estado na preservação da Ordem Pública. Dentre as instituições da polícia civil e militar existem fatores de risco constantes relacionados ao trabalho, os quais demandam dos policiais capacidades físicas e psicológicas para a realização da sua profissão.1 Em virtude das características da profissão, se consideram os policiais, sujeitos com risco elevado de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e psíquicas, muitas vezes causadas pelo insuficiente nível de atividade física ou inatividade física.1,2
A série de benefícios da prática de atividades físicas na saúde e bem estar vem sendo bem reportada na literatura.3,4 Essa associação positiva tem sido demonstrada por estudos abordando o impacto da atividade física na prevenção e redução de doenças cardiovasculares, obesidade e diabetes.5 Porém em policiais parece não haver evidências consistentes quando tratamos de atividade física. Em estudo de revisão sistemática sobre atividade física e saúde em policiais, Silva y outros 6 concluíram que existe uma carência de publicações nacionais principalmente sobre atividade física dos mesmos. Os estudos de maneira geral tem-se focado na relação entre saúde física e mental, principalmente analisando o estresse nesta população.6
A adesão e manutenção das pessoas à prática de atividade física sofre influência de diversos fatores. Estudos têm mostrado que conforme a faixa etária, estado civil, nível socioeconômico,7-9 variam os níveis de atividade física dos indivíduos. Entre os policiais outros fatores também podem interferir na prática de atividade física, como tempo e área de serviço e condições de trabalho.10
Considerando que bons níveis de aptidão física influenciarão no desempenho físico e mental do policial, preservando sua saúde, e que estes níveis são alcançados através da prática regular de atividade física, o objetivo do presente estudo foi verificar o nível de atividade física e os fatores associados em policiais civis e militares.
MÉTODOS
Caracterização da Pesquisa
Trata-se de um estudo de campo de natureza descritiva do tipo transversal. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Universidade do Estado de Santa Catarina (Parecer 63411/2012).
Participantes
Participaram do estudo cento e vinte policiais civis e militares do Estado de Santa Catarina. Foram 98 policiais militares e 22 policiais civis, estes pertencentes a uma unidade especializada da Polícia Civil, a Coordenadoria de Operações Policiais Especiais - COPE. Os policiais, todos do sexo masculino, apresentaram média de idade de 35,4 (8,2) anos, com faixa etária de 21 a 58 anos.
Instrumentos
Os policiais militares responderam a um questionário que os caracterizava quanto às variáveis socio demográficas (idade, estado civil), às características da profissão (instituição em que trabalha e área de atuação) e o Questionário para Classificação Socioeconômica,11 o qual avalia bens e serviços disponíveis na residência do participante e a escolaridade do chefe da família, resultando em um escore que representa a classe social, sendo elas: classe alta (A1 e A2), classe média (B1 e B2) e classe baixa (C1, C2 e D).
Para avaliar o nível de atividade física dos policiais foi utilizado o Questionário de Avaliação da Atividade Física, desenvolvido e validado por Florindo y outros.12 O questionário é composto por 17 questões divididas em dois blocos. O bloco 1 relacionado a esportes ou exercícios físicos (15 questões) e o bloco 2 relacionado a atividades físicas de locomoção para o trabalho (2 questões), sempre avaliado nos últimos doze meses. O ponto de corte para o indivíduo ser classificado como fisicamente ativo foi de ≥150 minutos/semana de atividades no tempo livre e/ou atividades de deslocamento. Os policiais sedentários, ou seja, que tiveram tempo semanal gasto com atividades físicas igual a zero, foram classificados como insuficientemente ativos.
Procedimentos
Após explicação dos objetivos e procedimentos da pesquisa pelos pesquisadores, os policiais que aceitaram participar da pesquisa, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os policiais civis e militares responderam aos questionários de caracterização, de classificação socioeconômica e de avaliação da atividade física de maneira auto administrada em um tempo aproximado de 10 minutos.
Análise Estatística
Os dados foram analisados no Software "Statistic Packcage for the Social Sciences" - SPSS versão 20.0. Para a estatística descritiva, utilizou-se análise exploratória dos dados (distribuição das freqüências, percentuais e análises das médias, mínimos e máximos). Verificou-se a normalidade dos dados por meio do teste de Shapiro-Wilk. Para a análise inferencial, foram utilizados testes de comparação de Mann-Whitney e Kruskal Wallis, e teste de associação qui -quadrado. Adotou-se um nível de significância de p<0,05.
RESULTADOS
A maioria dos policiais pertence à classe socioeconômica B2 (40,9 %), atua no setor operacional (39,2 %), seguido dos policiais que estão desviados de sua função (35 %), com função operacional e administrativa (18,3 %) e somente administrativa (7,5 %). Quanto ao estado civil, a maioria vive com uma parceira (57,5 %).
A avaliação do nível de atividade física revelou que a maioria dos policiais são suficientemente ativos (tabela 1). Dentre os policiais insuficientemente ativos,18 não praticaram nenhum tipo de exercício ou esporte nos últimos 12 meses.
O estado civil a área de atuação na polícia estiveram associados ao nível de atividade física dos policiais. É maior a proporção de policiais insuficientemente ativos que vivem com uma parceira e que atuam na área operacional (tabela 1).
A faixa etária, a instituição em que trabalha e o nível socioeconômico não estiveram associados ao nível de atividade física dos policiais (tabela 1).
O tempo semanal de atividade física dos policiais civis e militares foi de 320,52 (359,61) minutos (mín 0, máx 2520). Houve diferença significativa no tempo semanal de atividade física em policiais com diferente estado civil, sendo que os policiais que não vivem com uma parceira os que apresentaram maior tempo semanal de atividade física (tabela 2).
Não foi verificada diferença significativa no tempo semanal de atividade física em policiais pertencentes a diferentes faixas etárias, classe socioeconômica, instituição e área de atuação (tabela 2).
DISCUSSÃO
Considerando que este trabalho verificou o nível de atividade física de policiais civis e militares, observa-se um elevado tempo semanal de atividade física, assim a maioria dos policiais investigados foi considerada suficientemente ativa. Dado semelhante foi encontrado por Jesus e Jesus10 em que a maioria (62 %) dos policias investigados classificou-se entre ativos e muitos ativos. Por outro lado, o percentual de policiais insuficientemente ativos foi maior quando comparado ás pesquisas anteriores de Minayo, Assis e Oliveira 1 com 24,8 % e de Jesus e Jesus10 com 27,5 % de policiais insuficientemente ativos.
Os policiais que atuam na área operacional foram os que apresentaram menores níveis de atividade física. A exigência de preparo físico nas ocorrências é uma das demandas dos policiais atuantes no serviço operacional,13 além dos horários irregulares de acionamento para operações, o que traz desgaste físico e pode interferir na prática de atividade física destes. O policial operacional também atua em situações de combate, disparos, abordagens, buscas, apreensões, atividades que o expõe a um risco potencial e requerem tomadas de decisões rápidas e precisas.14 Há evidências de que a condição física de policiais ativos é melhor em relação a policiais inativos, quanto às valências físicas, força muscular de membros superiores, resistência muscular localizada, resistência aeróbica e velocidade.15
A atividade administrativa é caracterizada pela tomada de decisões em maior período de tempo.13 Em policiais militares da área administrativa, Xavier e Miranda (2012)16 verificaram uma baixa percepção de fatores estressores. Quanto aos aspectos psicológicos influenciados pela prática de atividade física, Liz y outros17 encontraram maiores médias de estresse percebido em policiais insuficientemente ativos e atuantes em área operacional.
Os policiais que não vivem com uma parceira apresentaram maior tempo semanal de atividade física em relação aos com parceira, dado que corrobora com os achados de Vitório y outros 18 e Barros e Nahas,19 estes verificaram que os indivíduos solteiros apresentaram-se mais ativos em seu lazer quando comparados com indivíduos casados.
Convém destacar o alto número de policias que não praticam nenhum tipo de exercício físico, ou seja, são sedentários. Esta é uma condição que está associada ao desenvolvimento de doenças, tais como: diabetes, infarto do miocárdio, doença arterial coronariana, câncer e obesidade. 20,21 Entre fatores de risco cardiovascular em policiais, Barbosa e Silva (2013)22 destacam a prática de atividade física insuficiente. Essa insuficiência contribui também na maior taxa de mortalidade e problemas psicossociais, tendo como conseqüência elevados custos para a saúde pública. Este dado torna-se importante para a instituição da polícia como órgão público, que deve atentar-se para o número de policiais insuficientemente ativos que se caracteriza como grupo de risco.
Nestes policiais, a prática de atividade física pode estar sendo influenciada pelas atividades laborais que por diversas características já citadas anteriormente, levam esses indivíduos a optarem por atividades com menor gasto energético durante seus horários de folga e tempo de lazer, para fins de descanso físico e mental.22
Esta pesquisa limitou-se a investigar policiais civis e militares do estado de Santa Catarina atuantes em um dos batalhões, portanto, não poderão servir para generalizações aos policiais de todo o estado, sendo necessários estudos com amostras maiores.
Outra limitação é o fato de alguns policiais não identificarem seu estado civil e nível socioeconômico, fazendo com que as análises estatísticas se limitassem somente aos dados preenchidos. Sugere-se o incentivo à participação dos policiais em programas de exercícios físicos e promoção de um estilo de vida saudável.
Conclui-se que os policiais civis e militares do Estado de Santa Catarina, investigados no presente estudo são, em sua maioria, suficientemente ativos. Os policiais que vivem com uma parceira e que atuam na área operacional foram os que apresentaram níveis insuficientes de atividade física.
Recomenda-se que programas e ações de incentivo à prática de atividade física sejam implantados nos batalhões, visando à diminuição dos desgastes físicos e psicológicos, prevenção de doenças crônicas e conseqüente melhoria na realização das atividades requeridas no exercício de sua função. Estas são medidas simples, baratas e contribuem para a saúde dos servidores.
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Recibido: 26 de octubre de 2015.
Aprobado: 26 de diciembre de 2015.
Alexandro Andrade: Centro de Ciências da Saúde e do Esporte - CEFID/ Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, Florianópolis/SC, Brasil. Correo electrónico: alexandro.andrade.phd@gmail.com