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Revista Información Científica

versión On-line ISSN 1028-9933

Resumen

GARCES GUEVARA, José Alberto. Trauma ocular pediátrico e repercussões visuais. Revisão sistemática. Rev. inf. cient. [online]. 2024, vol.103  Epub 22-Ene-2024. ISSN 1028-9933.

Introdução:

Em 2016, aproximadamente 55 milhões de pacientes em todo o mundo sofreram lesões oculares. A carga de sofrimento após lesões oculares é muito elevada, especialmente devido às consequências destas lesões, que são em grande parte responsáveis pela cegueira monocular.

Objetivo:

Sistematizar os referenciais teóricos sobre trauma ocular pediátrico e seu impacto nos resultados visuais.

Método:

Foi realizada uma revisão sistemática sobre trauma ocular pediátrico e seu impacto nos resultados visuais, com base na literatura publicada no PubMed, Trip Medical Database e British Medical Journal no período 2018-2022. O nível de evidência encontrado foi avaliado pela escala de Oxford e foram determinados sexo, idade, tipo de lesão ocular, local de ocorrência do trauma ocular e sequelas pós-lesão relatadas.

Resultados:

As evidências coletadas foram principalmente provenientes de estudos transversais retrospectivos que correspondem ao nível de evidência da escala Oxford 2b. O trauma ocular foi mais comum em meninos (77%) do que em meninas (23%) e a idade média foi de 10,5±1,96 anos. Houve maior incidência de trauma ocular contuso (56%). Os locais fora de casa foram os mais relatados (64%). Quanto às consequências do trauma ocular em idade pediátrica, pôde-se observar que a maior frequência relatada foi a ausência de sequelas (52,16%), contra 48,47% dos reabastecidos com sequelas.

Conclusões:

Existem considerações básicas que podem ser comunicadas ao paciente e que podem prevenir efeitos graves ou permanentes na visão. O exame oftalmológico profissional permite avaliação precoce e evita complicações por subestimação da lesão ocular aguda.

Palabras clave : trauma ocular; emergência; órbita; crianças; consequências; pediatria.

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