Introdução:

As lesões traumáticas das epífises são frequentes na idade pediátrica. A articulação do joelho é uma das mais acometidas, principalmente a epífise distal do fêmur.

Objetivo:

Atualizar e fornecer informações sobre fraturas da epífise distal do fêmur.

Método:

A busca e análise das informações foi realizada em um período de 61 dias (1º de abril a 31 de maio de 2022) e foram utilizadas as seguintes palavras: “lesões fisárias”, “lesões fisárias e joelho”, “fraturas fisárias ao redor o joelho”, “fratura da fisária distal do fêmur”, com base nas informações obtidas, foi realizada uma revisão bibliográfica de um total de 153 artigos publicados nas bases de dados PubMed, Hinari, SciELO e Medline, utilizando o gerenciador de busca e o gerenciador de referências EndNote , das quais: 34 citações selecionadas foram usadas para conduzir a revisão, 33 dos últimos cinco anos.

Desenvolvimento:

Foram mencionadas as características anatômicas mais importantes relacionadas ao mecanismo de produção. Foi feita referência à classificação de Salter Harris. As principais modalidades de tratamento, tanto conservador quanto cirúrgico com base na classificação, foram expostas. Em relação às complicações, foram descritas as mais relatadas na literatura.

Conclusões:

As fraturas da epífise distal do fêmur são lesões complexas. Para um melhor entendimento, é importante conhecer os mecanismos de produção, bem como a classificação com base no grau de severidade. Tanto a terapia conservadora quanto a cirúrgica têm indicações precisas baseadas no deslocamento e no grau de acometimento da epífise.

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