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Revista Información Científica
versión On-line ISSN 1028-9933
Resumen
ARMAS LOPEZ, Marisel et al. Morbidade e mortalidade por doença da membrana hialina no Hospital Geral Dr. Agostinho Neto, Guantánamo 2016-2018. Rev. inf. cient. [online]. 2019, vol.98, n.4, pp. 469-480. Epub 20-Sep-2019. ISSN 1028-9933.
Introdução:
a doença da membrana hialina é um problema de saúde no estágio neonatal.
Objetivo:
caracterizar os recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal do Hospital Geral de Ensino “Dr. Agostinho Neto” por doença da membrana hialina durante os anos de 2016 a 2018.
Método:
estudo observacional, descritivo, prospectivo e longitudinal de 163 recém-nascidos que ingressaram na unidade.
Resultados:
16,4% dos lactentes internados nessa unidade apresentavam essa doença e a letalidade era de 11,0%. A maior proporção deles era do sexo masculino (55,8%), tinha entre 31,0 e 33,6 semanas de idade gestacional ao nascer (28,2%), pesava entre 1500,9 e 1999,9 g (27,0 %), apresentou Apgar após 5 minutos de nascimento entre 8 e 10 pontos (58,9%) e permaneceu na unidade por 7 a 14 dias (40,4%). 93,3% foram tratados com fármacos indutores de maturação pulmonar e 100,0% com surfactante e ventilação mecânica convencional (100,0%). 84,7% apresentaram complicações e 55,6% morreram de hemorragia intracraniana (55,6%). Era comum as mães ter entre 19 e 35 anos (76,6%), cessar (65,0%) e apresentar complicações relacionadas à gravidez (82,2%).
Conclusão:
a letalidade foi maior com a diminuição da idade gestacional e do peso ao nascer naqueles que não foram tratados com fármacos indutores da maturação pulmonar e que apresentaram meningoencefalite.
Palabras clave : recém-nascido; morbidade neonatal; doença da membrana hialina.