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Multimed
versão On-line ISSN 1028-4818
Resumo
ALVAREZ GARCIA, Yaima del Rosario; MORENO MUNOZ, Bernardo e RODRIGUEZ ALDANA, Ana María. Fatores biopsicossociais associados ao risco de preconceito CMF n° 9. Campechuela. Multimed [online]. 2019, vol.23, n.6, pp. 1349-1367. ISSN 1028-4818.
Introdução:
o risco reprodutivo preconceito (RRPC) aplica-se a mulheres em idade reprodutiva não gestantes, que, de acordo com o risco, têm a possibilidade de sofrer danos à sua saúde ou à do futuro filho se estiverem envolvidas no processo reprodutivo. Foi realizado um estudo descritivo de corte transversal sobre os fatores biopsicossociais associados ao risco reprodutivo pré-concepção.
Objetivo:
determinar os fatores biopsicossociais associados ao risco reprodutivo pré-conceitual no CMF n.o 9 da Policlínica Gustavo Aldereguía Lima, no período de outubro de 2016 a abril de 2018.
Método:
foi realizado um estudo descritivo com pacientes dispensados e avaliados como risco de preconceito no Serviço Médico da Família nº 9 pertencente à Policlínica Gustavo Aldereguía Lima. Campechuela Outubro de 2016 a abril de 2018. A amostra selecionada intencionalmente foi composta por 80 mulheres dispensadas de irrigação por preconceito e que preencheram os critérios de inclusão e exclusão. Foram utilizadas variáveis como idade, escolaridade, ocupação, estado civil, tipo de contracepção utilizado, condições biológicas e história obstétrica desfavorável. Para obter as informações, utilizou-se uma pesquisa que foi processada de forma computadorizada, mostrando os resultados através de tabelas.
Resultados:
predominaram pacientes com menos de 20 anos de idade, com nível de educação pré-universitário inacabado, donas de casa, mulheres solteiras, sendo o preservativo o contraceptivo mais utilizado. A asma brônquica foi a condição mais diagnosticada, a AHT gravitacional, a história obstétrica desfavorável predominante e o desconhecimento geral do Programa de Controle de Risco de Preconceito. A partir do resultado obtido, foi desenvolvido um sistema de atividades educativas baseadas na educação em saúde.
Conclusões:
trabalhar intencionalmente a partir da promoção e prevenção em aspectos de risco de preconceito na adolescência, intensificando a prevenção da gravidez nessa idade vulnerável. Intensificar a prevenção de doenças crônicas desde tenra idade.
Palavras-chave : Cuidados pré-conceito; Mortalidade materna; Mortalidade infantil.