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Multimed

versão On-line ISSN 1028-4818

Resumo

MASO ZAMORA, Marlin Estela; BORRERO TABLADA, Caridad de las Mercedes  e  LICEA BELLO, Susana. Resposta imune e fatores relacionados à sibilância recorrente em crianças. Multimed [online]. 2019, vol.23, n.5, pp. 1015-1035. ISSN 1028-4818.

Introdução:

o chiado no peito é um motivo para procurar tratamento de emergência, principalmente se houver episódios recorrentes.

Objetivo:

determinar o comportamento da resposta imune e os fatores relacionados à sibilância recorrente em crianças menores de 4 anos, atendidos na clínica de Imunologia do Hospital Pediátrico "General Milanés", entre abril de 2016 e abril de 2017.

Método:

estudo descritivo, prospectivo e longitudinal, realizado em pacientes com menos de 4 anos de idade com sibilância recorrente, atendidos no serviço de Imunologia do Hospital Pediátrico "General Luís Ángel Milanés Tamayo", em Bayamo, província de Granma, no período entre abril e abril entre 2016 e abril de 2017. A população era composta por todas as crianças menores de 4 anos com sibilância recorrente, avaliadas na referida consulta durante esse período. A amostra foi composta por 38 crianças, selecionadas aleatoriamente, que apresentaram três ou mais episódios de sibilos e tosse com a ausência de outras condições.

Resultados:

100% das crianças apresentaram eosinófilos elevados com linfócitos alto (39%), normal (29%) e baixo (32%). Não houve relação significativa entre a contagem de linfócitos e a citologia nasal. Crianças com alta contagem de eosinófilos apresentaram IgE normal. Os fatores relacionados à presença de sibilância recorrente foram: infecções respiratórias repetidas (94%), não lactação exclusiva (86,8%), presença de mofo e / ou umidade no domicílio (65,8%).

Conclusões:

todos os pacientes apresentaram níveis elevados de eosinófilos, independentemente do valor linfocitário. O valor dos neutrófilos no muco nasal e a concentração de linfócitos no sangue periférico expressam que o padrão inflamatório prevaleceu. Não existe relação estatisticamente comprovada entre o valor de IgE e o valor de linfócitos. Os fatores mais importantes foram infecções respiratórias repetidas e não lactação exclusiva.

Palavras-chave : Ruídos respiratórios; Imunização.

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