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Revista Información Científica

versão On-line ISSN 1028-9933

Resumo

EXPOSITO BOUE, Lourdes Margarita et al. Resistência antimicrobiana de Escherichia coli em pacientes com infecção do trato urinário. Rev. inf. cient. [online]. 2019, vol.98, n.6, pp. 755-764.  Epub 18-Dez-2019. ISSN 1028-9933.

Introdução:

A sensibilidade da bactéria Escherichia coli aos diferentes antimicrobianos utilizados nas infecções do trato urinário não foi esclarecida no município de Guantánamo.

Objetivo:

Determinar os padrões de resistência antimicrobiana desta bactéria isolada em urinas de adultos ambulatoriais com esta infecção no município de Guantánamo.

Método:

Um estudo descritivo e transversal foi realizado de janeiro a março de 2019 no Laboratório de Microbiologia do Centro Provincial de Higiene, Epidemiologia e Microbiologia de Guantánamo. O universo foi formado pelo número total de pacientes (N=567) com culturas de urina positivas, das quais foi selecionada uma amostra composta por pacientes com cultura de urina positiva, na qual as bactérias Escherichia coli foram isoladas (n=41).

Resultados:

As cepas de Escherichia coli apresentaram resistência inferior a 18,0% para cefalexina, gentamicina, canamicina, ciprofloxacina e nitrofurantoína. Os antibióticos beta-lactâmicos (ampicilina e amoxicilina) e os macrólidos (azitromicina) apresentaram resistência de 61,6, 64,6 e 54,5%, respectivamente. A resistência do cotrimoxazol e ácido nalidíxico variou de 25,0 a 28,6%. A sensibilidade de Escherichia coli à nitrofurantoína foi alta (92,9%). Padrões de multirresistência foram encontrados em 57 cepas (16,6%).

Conclusões:

No território de Guantánamo, a prescrição de antimicrobianos do tipo de cefalexina, gentamicina, canamicina, ciprofloxacina e nitrofurantoína parece ser a opção mais benéfica para o tratamento de ITU por Escherichia coli.

Palavras-chave : Escherichia coli; infecção do trato urinário; resistência antimicrobiana.

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