SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.27 número3Aplicaciones de salud para móviles: Uso en pacientes de Medicina Interna en el Hospital Regional de Duitama, Boyacá, ColombiaWeb 2.0 y trabajo colaborativo en el sector Salud en Colombia índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Indicadores

  • No hay articulos citadosCitado por SciELO

Links relacionados

  • No hay articulos similaresSimilares en SciELO

Compartir


Revista Cubana de Información en Ciencias de la Salud

versión On-line ISSN 2307-2113

Resumen

MEJIA, Christian R et al. Uso de telefones inteligentes e aplicações para a autocapacitação e a telemedicina em médicos peruanos. Rev. cuba. inf. cienc. salud [online]. 2016, vol.27, n.3, pp.286-297. ISSN 2307-2113.

Para determinar a frequencia de uso de telefones inteligentes e aplicações para a autocapacitação e a telemedicina se realizou um estudo descriptivo, prospectivo e multicêntrico, no que perguntamos acerca do uso da tecnologia da informação para a práctica assistencial e a autocapacitação em médicos peruanos.  Mediu-se o uso de telefones inteligentes, as aplicações e a telemedicina. Foi encontrado que, dos 1 013 médicos que manifestaram que usavam algum telefone inteligente, o 65 % (661) foram homens e a mediana de idade foi 35 anos (faixa: 22-74 anos). O 48,5 % (460) usava o telefone inteligente para a autocapacitação. Medscape foi o mais usado para este fim (13 %); o 98 % usava alguma aplicação para seu telefone inteligente; o 30 % dos que eram docentes usava alguma aplicação para esta actividade; as aplicações mais usadas foram as que permitiam o acesso à web e/ou busca de autocapacitação (31 %) e ao correio electrônico (30 %). No que diz respeito ao uso da telemedicina, o 73 % tinha enviado uma imagem/vídeo dum paciente a outro colega, o 29 % tinha tido uma vídeo-conferência com outro médico para discutir algum caso de seu paciente e o 30 % (269) tinha usado seu telefone inteligente para uma comunicação com algum paciente (sem contar as chamadas). Haja que a grande maioria de médicos entrevistados possui um telefone inteligente, não todos usam telemedicina ou aplicações como parte habitual de sua práctica assistencial ou para sua autocapacitação. Este pode ser um recurso importante a ser explorado para a melhora da prestação da saúde em Peru.

Palabras clave : autocapacitação; tecnologia da informação; telefone; médicos; Peru.

        · resumen en Español | Inglés     · texto en Español     · Español ( pdf )

 

Creative Commons License Todo el contenido de esta revista, excepto dónde está identificado, está bajo una Licencia Creative Commons