Introdução:

As lesões da sindesmose tibiofibular são frequentes isoladamente ou associadas a fraturas do maléolo posterior. O diagnóstico clínico é confirmado por exames de imagem. Os métodos de fixação podem ser rígidos ou dinâmicos.

Objetivo:

Atualizar aspectos das lesões da sindesmose tibiofibular quanto ao diagnóstico, métodos de fixação e uso da abordagem artroscópica.

Método:

A busca e análise das informações foi realizada em um período de 61 dias (1º de outubro a 30 de novembro de 2022) e foram utilizadas as seguintes palavras: syndesmosis injury, ankle syndesmosis instability, syndesmosis instability AND tight rope ankle instability, posterior maleolar fracture. Com base nas informações obtidas, foi realizada uma revisão bibliográfica de um total de 258 artigos publicados nas bases de dados PubMed, Hinari, SciELO e Medline, utilizando o gerenciador de busca e Gerenciador de referências do EndNote.

Desenvolvimento:

Foi feita referência a manobras clínicas para diagnóstico e classificações tomográficas em caso de fractura associada do maléolo posterior. Foram citados métodos de fixação rígidos e dinâmicos, onde foram descritas as características de cada um com base em vários fatores. As vantagens da abordagem artroscópica tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento foram discutidas.

Conclusões:

As lesões da sindesmose tibiofibular distal são frequentes. Os estudos tomográficos oferecem vantagens na determinação da extensão da fratura do maléolo posterior. A abordagem artroscópica oferece múltiplas vantagens diagnósticas e terapêuticas.

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