Introdução:

Um surto de doença de uma cepa de coronavírus afetando seres humanos começou em dezembro de 2019 em Wuhan, China, onde em janeiro de 2022 resultou em mais de cinco milhões e meio de mortes. Como a pandemia da COVID-19 continua a se desenvolver em escala global, as autoridades em diferentes territórios e países introduziram várias medidas de proteção, incluindo o fechamento de escolas, universidades, proibições de viagens, eventos culturais, encontros esportivos e sociais. Estes processos de isolamento obrigatório e isolamento social foram uma realidade imposta pelo governo argentino como medida preventiva contra a pandemia de SARS-CoV-2. Atualmente, há poucos registros estatísticos mostrando os efeitos na condição física de crianças e jovens que foram confinados devido às medidas preventivas tomadas em resposta à pandemia de Covid-19.

Objetivo:

Por esta razão, o objetivo deste estudo foi descrever alguns dos efeitos do confinamento sobre a inatividade física em populações infantis e jovens em Comodoro Rivadavia e Rada Tilly.

Materiais e métodos: Utilizamos métodos e técnicas de pesquisa científica como analítico-sintético, indutivo-dedutivo, análise de documentos e um questionário anônimo, respondido por 466 sujeitos (feminino= 237 - masculino= 229), cuja idade era de 12±6 anos.

Resultados:

Com os dados obtidos, concluiu-se (P<0,05) que esta população sofreu um aumento no tempo diante das telas, diminuindo o tempo gasto em atividade física, causando modificações associadas a um aumento na quantidade de sono, devido ao confinamento.

Conclusões:

Esta situação terá conseqüências no futuro; portanto, é necessário gerar estratégias que permitam um ambiente ativo através do exercício físico.

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